terça-feira, 10 de outubro de 2017

A ESTRADA DO COCÔ



O chapeuzinho é para designar aquilo que fede mesmo. Impressiona a quantidade de placas de mudança súbita de velocidade no trajeto. Monitorei cerca de 50 quilometros a partir de Arembepe em direção a Guarajuba e para meu espanto a cada um quilometro a media era de 3 a 4 placas, isso mesmo quase uma placa a cada 300 metros, variando tipo 80, 40, 60, 40, 80, 40, 40, 60, 40, 80. No percurso de cerca de apenas 40 quilômetros, contei mais de 130 placas, isso mesmo 130. 

No carro , sem entender o que estava acontecendo meditei :

- O cara ou os caras que foram colocar as placas estavam fora de si, com alterações de consciência via ingestão de bebidas alcoolica ou outra substância.

- Houve divergência na equipe formada certamente por 3 pessoas e para resolverem o impasse, cada um colocava as suas, um ficou com as de 40, outro com as de 60 e outro com as de 80 e formou-se esse samba do asfalto doido.


-Incompetência generalizada da empresa sinalizadora


- Má fé, para arrecadação de recursos.


- Algo sem explicação


O curioso é que numa pista dupla, a maioria é de 40 km, ou seja velocidade menor do que no trecho Ondina-Barra que é 50km e tem gente reclamando.
Os carros passam zunindo a mais de 100 e as placas ali. Contei de 130 pra lá num trecho de 40 km, hoje as 9 da manhã - quem for para a linha verde pode contar e confirmar, parece história de pescador mas é vero.


COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO
A estrada do coco foi realizada sem o mínimo planejamento urbanístico. Não fica atras da Suburbana em matéria de feiura. É foi concebida para desenvolver o Turismo!

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